Intenção, o contato


O que é o mundo real e o fictício que os meios de integração e intenção

no uso de palavras estão causando nos dias atuais? Como buscar contato com culturas não humanas sem nos entendermos como Humanidade?

 

Nossa pesquisa propõe estudar características da linguagem extraterrestre – Xenolinguística – um desafio para vários linguistas e epigrafistas por décadas, da qual estamos buscando nos beneficiar e ampliar como observadores dos protocolos.



 Entender nossa própria linguagem que tem sua raiz em um milênio longínquo veio com a migração de diversos povos, sendo adaptada às diversas tribos que formaram as linhagens humanas, e tem sido estudo através de áreas multidisciplinares.  No entanto, o tom desta matéria vai ampliar a discussão saindo do campo da linguística para o campo do que hoje chamamos de Contato. Isto porque estamos pesquisando sobre um tema que tem embasamento em pesquisas mais aprofundadas, mas que não estão disponíveis pelos órgãos de segurança cujos protocolos, em grande parte, estão inacessíveis. Organizações como NASA, SERTI e METI disponibilizam material para um início nesta área, mas restritos ao que pode ser público.




Linguagem Hititi



O contato é real. Governos, cientistas, militares, funcionários de alto escalão são alguns dos atores nesta jornada. Não vamos ponderar sobre o humano comum que tem sua experiência descaracterizada e desacreditada levando o “contato” para o campo da ilusão coletiva. Hoje, governos liberam – em doses homeopáticas – arquivos antigos; cientistas, militares e funcionários de alto escalão trazem à tona experiências pessoais e provas documentais colocando em xeque a desinformação. O caminho ainda é árduo e nada amigável, pois são muitos os interesses que envolvem esta troca entre civilização humana e não humana, desde a busca por tecnologias aos interesses por novos ambientes planetários, além do controle populacional através de massiva desinformação pelos meios de comunicação. 
Sao Paulo (ABC) 02/2020

Itatiaia 05/2015

Várias perguntas chegam até nós através do site, página do Facebook e Twitter, ou e-mail sobre este tópico: - É sério que estudam isto (idiomas extraterrestres)? Sim, o estudo existe a décadas, e existe um conhecimento adquirido através dos seres capturados em queda de naves acidentadas. Até onde os responsáveis por este departamento avançaram neste estudo não é possível mensurar por ser restrito mesmo dentro da lei de informação. Um caso interessante que mencionamos no livro “Senhores dos Céus, por Irenia”, em relação ao personagem Parrilha, traz à tona o conhecimento que alguns seres humanos, longe do burburinho ufológico, mantém sobre o tema. Parrilha, nome fictício, mantinha um dicionário com idiomas de algumas raças com as quais contatava, além de procedência entre outros dados importantes. Cheguei a ver e manusear quando estive em sua casa levando uma contatada – no livro Maria – para identificar o idioma que escrevia e falava. Ninguém precisa ficar entusiasmado, este material está perdido, algo irreparável. Seja lá quem ficou com ele que tenha consciência para preservá-lo até época propicia para disponibilizá-lo. Tudo tem o tempo certo para vir à tona. Parrilha sempre nos dizia que não era preciso nos preocuparmos com o “quando”, pois chegando era melhor estarmos prontos para o que viesse. Outro caso interessante que mencionamos na matéria “Buscando a fonte”, em nossas páginas, descreve como a CIA tinha conhecimento e documentara um caso no ano de 1954/56, após contato com a escrita de Eben, um dos seres capturados nesta década – parte do Projeto Serpo.
 
Tamil (17000 anos)
 
A pergunta continua sendo válida: - O ser humano mal conhece a geopolítica, idiomas e culturas dos povos de seu próprio planeta, como se alvoroçar em busca do que desconhece?
 
Em 1996/97, ano de intenso movimento de travessia de naves pelo planeta ficamos curiosos sobre o porquê em determinadas regiões a incidência era maior. A explicação dada pelo nosso contato não humano foi: - “Este planeta é um corredor para vários outros pontos da galáxia, uma rota em tempos incontáveis. O momento em que se encontram como civilização permite que deem mais atenção, e são observadores mais atentos às tecnologias fora dos seus padrões”.
 
Isto não nos exime de responsabilidade quanto à troca de informação, pois como explicar sobre uma determinada região do planeta, sobre a qual sabemos um mínimo de informação, para um estrangeiro? Esta parece ser a desvantagem em relação ao contato, por este motivo, além de buscarmos entender melhor nossa própria história – vários achados arqueológicos têm ajudado a desmistificar anos de obscurantismo – estamos indo de encontro às raízes de civilizações que por aqui estiveram e membros da tripulação que aqui ficaram. Parecidos com os humanos terrestres passam despercebidos, convivendo entre nós. Talvez um dia estejam seguros para se apresentarem, mas este não é o momento. Presenciamos cenas de extrema insanidade com imigrantes, o que não dizer sobre quem nem humano é.
 
Imagem: Imperatriz (MA) João B. Brito (1998)
 
Insurgência é característica de almas inquietas, com sede de ir além do pré-estabelecido, ver além do olhar comum.  Insurgência no sentido de rebeldia, de não aceitar as coisas pelo que dizem que é, ou imposição de teorias que podem ser revistas. Assim tivemos Nicolas Tesla, Albert Einstein, Stephen Hawking, Marie Curie, Katherine Johnson, e ainda vamos ouvir falar muito de Elon Musk e suas tecnologias; em literatura podemos citar Tolkien, aqui mencionando somente alguns contemporâneos, pois a história humana registras várias destas mentes inquietas, além daquelas que nunca foram descobertas, que deixaram sua inquietude guardada pela timidez ou medo do sistema.

Voltando a linguagem, poderíamos dizer que a língua nunca é usurpada, ela é fracionada, moldada. São camadas e camadas de história sob cada forma, cada som, cada significado de outras línguas remanescentes. Desprezar o conhecimento de línguas ditas “mortas” é suprimir estas camadas de onde foram oriundos o que traduzimos como signos e significados nos estudos de semiologia.
 
Onde quero chegar com esta matéria? Honestamente, estou a tanto tempo sobre ela que busquei um olhar mais amplo sobre o que é a busca pelo Contato versus o entendimento da linguagem que forçosamente será a forma como chegaremos ao entendimento e, paralelamente, comparei com o nosso precário – e hoje agressivo – meio de comunicação. Temos tecnologias que deveriam ampliar nossa capacidade de assimilar cultura e conhecimento, mas estamos parados no limo das palavras vazias, nos esquecendo enquanto uma só humanidade, indo buscar outros paraísos ou Edens, e mesmo assim não nos entendemos.
 
 
Como será o Contato de não humanos com todos os humanos do planeta Terra, e não mais isolados como tem sido em toda a história?

Como nos dizia Parilha, não é o quando, mas estarmos preparados para ele.

 “Uma vida não questionada não merece ser vivida”.
                                                        
 Platão.
 

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