Senhores dos Céus, por Irenia - Comentários do autor.
Livro 1
Transpondo o limite de nossa
realidade
O livro narra, nesse primeiro volume, a trajetória de Irenia
e dos membros do grupo; como se conheceram, as descobertas e desafios que
enfrentaram para chegar no contato. Verna conta a história de Irenia, e de seus
amigos, através do seu grupo, dando a chance de expor uma experiência que
talvez nunca fosse conhecida. Fala sobre confiança, respeito, determinação,
desafios e amizade. Sobre a importância dos relacionamentos em todos os níveis de
convivência, e como isso pode traduzir a experiência do contato. A troca entre
culturas, a descoberta de um novo universo de vidas humanas e humanoides, suas
tecnologias e a razão dessa troca de experiência e informação.
Livro 2
Seguindo a linha do coração
Neste ponto da história o envolvimento do grupo ultrapassa o
contato para uma convivência mais intensa com os diversos estrangeiros que
vivem por aqui, e com os que estão lotados em bases próximas dentro e fora do
planeta. Os caminhos vão afunilando e gerando uma massa critica cada vez maior
de seres humanos que eles descobrem estarem tão envolvidos quanto eles neste
contato. Começam os desafios, a noção do perigo que qualquer nova experiência
em um campo ainda desconhecido pode trazer. Conhecendo os mecanismos de
desinformação e manipulação aos quais somos diariamente submetidos. A compreensão
de sentimentos além dos parâmetros humanos, e a descoberta que esta jornada
também é uma via de mão dupla, onde todos são coparticipantes e estão em um
processo de continuo crescimento.
Livro 3
Dias contados nas estrelas
É um tempo de deliberação, “um passeio pela nossa capacidade de conceber, aceitar, absorver novas
propostas que nos levem como indivíduos e raça a uma compreensão maior do nosso
papel neste contexto.” A descoberta de que esta jornada é uma via de mão
dupla, onde todos são coparticipantes e estão em um processo de continuo
crescimento, abre um novo leque de possibilidades para todos. Nesta altura da
caminhada todos estão cientes de que o contato é um meio, e não um fim, para
que possamos nos entender como humanidade entre outras tantas pelo Universo, e entendermos
que temos um valor perante as demais civilizações, mesmo que o atual quadro nos
diga o contrário. Descobrir que tudo está em nossas mãos para que possamos ter
uma convivência melhor, em um mundo melhor. A resposta está aqui. O que está lá
fora é a noção de que não somos os únicos neste quadrante., nem tão pouco nesta
imensidão cósmica. “A intensão é ampliar
os horizontes para além do nosso raio periférico, para isso temos que respeitar
toda a diversidade de vida aqui, em nosso planeta, para que possamos respeitar
o que existe no universo.(Irenia)”
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