Hipercomunicação



Onde paramos? Lembrei! Na importância de não barramos a informação por mais estranheza, perplexidade, ou outra razão qualquer. Portanto, vamos ampliar esta discussão que continua intuitiva como mencionei anteriormente.

 

No livro  de Grazyna Fosar e Franz Bludorf, “Vernetzte Intelligenz”, Rede de Inteligência,  os autores discutem sobre a função da nossa molécula genética – DNA – ser um veículo da hipercomunicação e  consciência de grupo; wormholes magnetizados que servem como canais de comunicação,  um computador quântico, segundo Matti Pitkänen. Fascinante, não é mesmo? Não tenho competência para o discurso citado, mas se pudermos nos conectar à nossa intuição, sem receio de críticas restritivas avançaremos por um caminho que faz muito sentido dentro de toda essa discussão cientifica e futurista para quem como eu é leigo.  Somos 70% água, um excelente elemento condutor de energia e informação, basta lembrarmos do experimento de Masaru Emoto. Se reunirmos a este olhar a visão de Rupert Sheldrake “sobre campos morfogenéticos“ no qual informações compiladas de toda a história e evolução passadas estão inseridas chegamos a um questionamento – em relação ao nosso tema “comunicação”: - Qual caminho este incrível computador biológico guarda em seu hardware, que replica memórias de tempos incontáveis mantendo viva – mesmo que temporariamente adormecida - a memória coletiva? O mais surpreendente é que todas as descobertas indicam que o DNA está relacionado à esta disseminação da informação e que a comunicação não está sujeita a nenhuma restrição.



Qualquer ser vivo deixa um rastro invisível de sua existência. Ok! Vamos pensar em um exemplo no qual um ser vivo perde um membro do seu corpo. Foi constatado que este membro perdido continua a fazer “parte” do corpo mesmo depois de retirado. Agora, voltando para nosso tema, e considerando que não somente perpetuamos uma informação retransmitindo através de nossa carga genética, como através de uma grande onda coletiva de transmissão como um campo mental -  uma rede neural consciente/inconsciente que mantém a história de nosso passado vivo -  chegaremos ao hiperespaço a hipercomunicação, que não acontece de maneira clássica, mas caminha por buracos de minhoca magnetizados – nosso DNA – livres no tempo/espaço/dimensão. Portanto, nosso DNA pode armazenar dados, alimentar e recuperar a própria rede em qualquer tempo/espaço/dimensão, e estabelecer contato direto com os participantes da rede. Aqui podemos questionar: - Mas, e aqueles que não estão conectados à rede? Neste ponto vem uma visão particular: “todos somos e estamos conectados à rede, todos nós estamos em uma única egrégora coletiva e reagimos a ela de forma expressiva - a história nos conta muito sobre este estado de consciência”. O jargão que ficou insistente nestas últimas décadas tem trazido à tona esta percepção: Somos Todos Um. Neste patamar de lucidez nasceram os movimentos de preservação da mãe natureza, do planeta como um todo, e da certeza de que não estamos à parte de todo este processo. Estamos nos conscientizando como grupo humano e buscando ampliar o campo de informação.
Dentro desta perspectiva podemos supor que os registros feitos por antigas civilizações - que nos contam sobre outras culturas que aqui aportaram vindas de outros quadrantes, deste quadrante e algumas de outros universos - que com elas interagiram, e nos deixaram uma linguagem, uma forma de comunicação que ficou registrado no nosso computador quântico? Uma história que foi repaginada para que o ser humano pudesse filtrar apenas o que seria interessante deixar como registro por mentes ambiciosas que, após a retirada destas culturas, seja do planeta ou se isolando, passariam a controlar as massas? Aqui, particularmente, não tenho duvidas sobre isso. O ser humano passou por uma reprogramação mental para que fosse possível uma governabilidade e controle sobre sua cultura, tradição e capacidade de decisão individual e coletiva. Felizmente estamos saindo fora desse processo limitador e ampliando nosso campo de entendimento que irá reverberar mesmo em quem estiver ausente da jornada. Uma questão em particular sempre chamou minha atenção, pois muito provavelmente o projeto terra, se assim podemos denominar, tenha fugido do controle, e o experimento principal – nós humanos – tenhamos dado o primeiro salto para a mente individualizada deixando de ser um experimento simples passando para uma complexidade difícil de controlar.
 
Portanto, estamos neste limiar da saída consciente deste panorama, pois nunca estivemos tão alimentados por informação – infelizmente desinformação, também - e tão livres para buscá-la. Estamos derrubando os muros que nos separam do resto do universo, não podemos parar. Precisamos apenas usar nosso codificador interno e mental para avaliarmos o que entendemos como real/provável, e o que é novamente tática de manipulação. E qual caminho nos leva a este entendimento, à quebra das fronteiras? A comunicação. Entender por que perdemos a linha mestra dessa história, reconstruí-la e deixar disponível para quem quiser ir cada vez mais longe nesta descoberta é uma jornada e tanto. Temos tudo para isso, pois já está em nós, registrado em nosso próprio computador pessoal e coletivo E aí nos deparamos com a pergunta mais difícil: - Mas como acessar?  Sabemos que para o campo da ciência somente experimentos repetitivos e comprovados em laboratório são validos. No entanto, considerando as últimas descobertas no campo da ciência, o avanço de mentes brilhantes – cientistas - que não têm receio de apresentá-las, e contando com o enfraquecimento dos muros da ignorância no qual a civilização humana esteve inserida podemos acalentar a ideia de que também eliminaremos do nosso hardware a informação distorcida.

Vamos mais à frente e passar por outras pesquisas. Dizer que somos luz é redundante, pois  a comunicação do DNA segue as leis – características – fractais: autossimilaridade, recursividade, holismo e amplificação. Digo redundante pois nosso corpo não só pode emitir luz na forma de biofótons, mas também é capaz de absorver luz do ambiente – daí a importância do nosso Sol. Ele pode fazer isso, e até economizar energia de luz armazenada. No entanto, este armazenamento de luz é apenas o DNA que é conhecido por ser mais envolvido na radiação biofotônica. Devido à forma característica desta molécula gigante – uma dupla hélice – o DNA é uma antena eletromagnética quase ideal.  O Corpo Humano emite, se comunica e é feito de luz” - Dr Fritz Albert Popp, biofísico e cientista alemão.
 
O estudo de cientistas russos que não detiveram a informação apenas na observação genética como também buscaram na área da linguística outros olhares chegaram à conclusão que esta linguagem universal pode estar em nosso DNA que desenvolveu códigos para estabelecer este canal da hipercomunicação – não somente genético. Chegamos à linha tênue que nos leva ao religare: ciência e conceitos de espiritualidade ganhando um campo comum: a interligação da mente/consciência humana com o nível subatômico do corpo físico produzindo padrões de ressonância que resultaria no que citamos acima, os wormholes, buracos de minhoca magnetizados, a teoria da ponte de Einstein-Rosen, permitindo que esta informação registrada e codificada seja resgatada sem limite de tempo/espaço/dimensão através do nosso processador universal. Sob estas perspectivas entendemos porque o estado meditativo nos leva a alçar campos dimensionais e realidades fora do nosso entendimento do dia a dia. O que aparece como intuição ou inspiração nada mais é do que o acesso a estes frames registrados em nosso código genético transformando em linguagem e decodificada para ser transformada em informação.

Quantas vezes não nos surpreendemos com ideias ou pensamentos que estão fora da nossa área de conhecimento, mas que são claras e “audíveis” aos nossos padrões de pensamentos? Quantas vezes lemos sobre um tema que intuitivamente sabemos, ou falamos sobre ele muitas vezes com as mesmas palavras? O inconsciente coletivo ou o registro em nosso hardware que alguns acessam com mais espontaneidade que outros? O que nos leva a barrar este conhecimento, ou não o acessar? O condicionamento ao qual fomos intensamente submetidos durante milhares, senão milhões de anos.

 

Christopher Voigt, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), criou uma linguagem de programação para bactérias: Você usa uma linguagem baseada em texto, exatamente como você programa um computador. Em seguida, compila esse texto e o transforma em uma sequência de DNA que você põe dentro da célula, e o programa dentro da célula.”  Vamos supor que este procedimento tenha sido o usual por outras raças que aqui chegaram e por dificuldade de comunicação/interação tenha sequenciado o DNA humano registrando nele características próprias de sua raça. Impossível? Não. Pois, se fazemos isso – levando em consideração que não temos ideia do avanço real das pesquisas científicas praticadas atualmente – com outros seres, este pode ter sido uma forma de adaptarem-se à nova realidade. Principalmente se algumas dessas raças que aqui chegaram fossem assexuadas, ou androides (aqui uma observação sobre a criação de Sophia que continua sendo a mais instigante), híbridos – interação entre raças humanas e não humanas, e os chamados geneticistas que constam na literatura milenar. Somos produto desta miscigenação cósmica? Provavelmente, se conseguirmos sequenciar algum DNA de um extraterrestre - será que isto não feito? Aqui caímos no buraco negro da informação da qual estamos alienados...
Sequenciados ou não temos registrados em nosso DNA dados que traduzem em todos os idiomas e linguagens gráficas no planeta os mesmo símbolos, imagens, histórias e palavras. Passamos talvez de uma mentalidade coletiva para a individual, crescemos e amadurecemos enquanto seres humanos, e podemos voltar à consciência coletiva que nos proporcionaria um grande salto evolutivo. A recuperação desse arsenal de informação sobre esta troca de experiências no início de nossa jornada planetária nos daria o parâmetro para avaliarmos o circulo vicioso no qual a humanidade tem estado, e dar o salto definitivo para nos reconhecermos seres pertencentes a uma sociedade maior que a Humana, a sociedade Cósmica. 

Acelerando. Da Terra ao Espaço
Quando o sistema operacional do computador dá um “tilte” e você perde tudo, de duas uma, ou você dá um boot e torce para que tenha sido somente um teste emocional  - por tudo que você armazenou sem backup – recuperando toda a parte de hardware; ou você se conforma e começa tudo de novo muitas vezes comprando um novo computador. Esta é a sensação quando você observa as inúmeras pesquisas neste campo da comunicação humana remota, muitas vezes indecifrável, registrada nos documentos trazidos pelas ciências que as analisam, ou mesmo nos diversos relatos mantidos por tradições de povos pelo mundo. É como se o computador central do tempo tivesse esquecido de fazer backup do registro histórico de algumas passagens, e um enorme vazio faz você ir e voltar na informação sem conseguir atar as pontas.  Além, dos registros nas tradições e nos achados no campo da ciência temos os “receptores de mensagens ou comunicação” que tratam desse intercâmbio com seres extraplanetários deste ou de outros universos, e mesmo de civilizações que aqui ainda estão., contrapondo com a batalha de acaba por ser travada com aqueles que não aceitam esta possibilidade. Não entraremos neste mérito.
 
Quando observamos petróglifos registrados pelo planeta a semelhança gráfica é impressionante levando em consideração que a comunicação era ineficiente, ou inexistente,  entre populações equidistantes entre si. Isso é o que nos dizem ser a história. Então como podemos encontrar esta sintonia entre povos das Américas como povo Zuni, Hopi, na América do Norte, com povos do continente europeu, ou mesmo nas Américas Central e Sul?
Observação: Os círculos concêntricos são sempre uma constante nestes registros que hoje vem se repetindo nos chamados “círculos nas plantações” encontrados em todo o planeta e que traz como referência o sistema solar na  sua interpretação.

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