Comunicação: Laboratório Extraterrestre
Estamos acostumados a nos comunicar pelos meios convencionais que
conhecemos, utilizando as linguagens verbal, escrita e visual. A comunicação
telepática não é habitual em nossa civilização, como poderíamos, então,
explicá-la?
por Francisco Simões
Minha primeira experiência com extraterrestres foi em minha adolescência,
quando eu morava no bairro Tatuapé, na capital de São Paulo. Residia na rua
Serra de Bragança, e na época eu estudava no Colégio Emilio Mallet, na rua
Emilio Mallet, que distava aproximadamente 1,5 km de minha casa.
Em
uma determinada noite, após o término das aulas, eu e um amigo avistamos um
objeto voador enorme no céu do Tatuapé. Não era apenas um ponto no céu, o
objeto foi nos acompanhando por todo o caminho até nossas casas, e, ao
chegar em casa, fui para o quintal para observá-lo melhor. Ele continuava
lá, sobre a minha cabeça, enorme. A luz pulsava, em seguida o objeto começou
a se afastar, e pedi mentalmente para o objeto não ir embora, para voltar.
Ele então voltou, como que atendendo a meu pedido mental.
Fiquei com medo, pois o objeto ficou maior e estava bem em cima de mim.
Nesse momento, pedi mentalmente que o objeto fosse embora, e assim ele
respondeu afastando-se lentamente. No dia seguinte, fui comprar pão na
padaria. Na banca de jornal da esquina, li a manchete do jornal Diário
Popular que dizia: “Disco voador no céu do Tatuapé”. Eu consegui compreender
o que ocorreu naquela noite apenas muitos anos depois, após muitas pesquisas
e estudos sobre ufologia, misticismo, esoterismo, metafísica e física
quântica, sendo esta última a mais importante para meu entendimento do
fenômeno extraterrestre.
Essa minha experiência com o objeto voador despertou em mim a intenção de me
aproximar dos extraterrestres. Vale dizer que intenção não é apenas a
expressão de uma vontade, é a expressão de um sentimento. Compreender o
propósito do contato extraterrestre é e continua sendo de suma importância
para mim.
Em
meados de 2010, entrei em um grupo de contato programado com
extraterrestres, um projeto constituído de vários outros grupos. Não vou me
estender sobre a metodologia deste projeto porque não tenho permissão para
escrever sobre isso. Quero apenas comentar que um dos objetivos dos grupos é
entrar em contato telepático com os extraterrestres e marcar um encontro com
eles, em um campo isolado. O contato pode ser estabelecido por meio de
comunicação telepática com estes seres, que se apresentam através de vários
fenômenos, como: presença de suas espaçonaves, sondas, projeções
holográficas e presença física dos próprios e outros fenômenos.
Durante minha permanência no grupo, pude presenciar vários fenômenos. Minha
conclusão foi óbvia: a comunicação com os extraterrestres se dá por
telepatia e comunicação visual, ou contato visual propriamente dito. Os
fenômenos que testemunhei despertaram em mim uma curiosidade enorme em
entender o propósito de tudo que experienciei em campo com alguns amigos.
Estamos acostumados a nos comunicar pelos meios convencionais que
conhecemos, utilizando as linguagens verbal, escrita e visual. A comunicação
telepática não é habitual em nossa civilização, como poderíamos, então,
explicá-la? O grupo de contato programado ao qual eu pertencia não tinha
todas as respostas. Eu também não entendia, mas procurei saber. Essa
curiosidade foi o que me levou a estudar livros de física quântica e
contratar um professor de física para aprender mais sobre o assunto. Estudei
durante um ano e meio, uma aula semanal com duração de quatro horas/aula.
Aprendi apenas o básico em física quântica, sou considerado leigo no tema. A
física quântica estuda a natureza, o comportamento da matéria e da energia
na escala de átomos e de partículas subatômicas. Também é a base para
compreendermos macro-objetos como estrelas, planetas, galáxias e eventos
cosmológicos, como o Big Bang.
O
contato telepático com extraterrestres envolve a consciência. Segundo a
interpretação de Copenhague, a consciência não é objeto de estudos da física
devido ao problema da medição; uma medição só é considerada completa quando
um aparelho clássico de medição mede um objeto quântico. O estudo da
consciência é campo de estudo da psicologia e da neurofisiologia.
Entretanto, muitos físicos estudam a consciência, e, por isso, perderam
alguma credibilidade no meio científico. Posso citar alguns: Amit Goswami,
Fred Alan Wolf, Bruce Rosenbrum, Fred Kuttner, Carlo Rovelli, e muitos
outros. Para medir o bóson de Higs, foi construído o colisor de hádrons, a
um custo altíssimo, apenas para provar a existência de uma partícula. Uma
justificativa para isso seria dizer que “é assim que a ciência avança”.
Infelizmente, a ciência não dispõe do laboratório que os grupos de contato
têm à sua disposição para provar a existência da consciência. Não me refiro
aqui à consciência-ego, o cérebro-mente, me refiro a um nível de consciência
como um campo quântico, um campo sem extensão no espaço.
Percebemos o mundo através de nossos sentidos, eles comunicam ao nosso
cérebro-mente imagens, sons, olfato, paladar e olfato. Percebemos o universo
em 4 dimensões: comprimento, altura, profundidade e uma dimensão do tempo.
Procurei compreender como funciona o mundo que vivemos para poder entender
melhor outras densidades de matéria. A física descobriu quatro forças ou
energias da natureza: força nuclear forte, força nuclear fraca,
eletromagnetismo e gravidade. A física especula uma quinta força da natureza
ainda desconhecida.
Leia na íntegra no site Via Fanzine
https://viafanzine.jor.br/cybele_fiorotti.htm
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