Retornando de merecidas férias!
Olá todos e todas, um excelente
caminho! Retornando de merecidas férias me atrevo a mudar um pouco o foco do
tema que tenho abordado – Comunicação não humana, ou, Xenolinguística - para
contar um pouco sobre esta experiência em especial. Aliás, não saio tanto
do tema comunicação, pois andar através de outras culturas e tradições humanas
é entender e respeitar nossa riqueza e diversidade nas relações humanas entre
povos. Vou navegar pela parte que me tocou em tudo isso: a busca por novas
fronteiras. Estivemos no evento de lançamento da SpaceX Crew Dragon, e
comemoração dos 50 anos da chegada do homem à Lua. Como a minha filmagem não
ficou boa vou deixar aqui o que acompanhamos ao vivo, in loco, os momentos
emocionantes desse novo desafio : https://youtu.be/2ZL0tbOZYhE
Cartaz Comemorativo
Frank Borman, astronauta
norte-americano que comandou a primeira circum-navegação da Lua a bordo da
missão Apollo 8, em dezembro de 1968.
O homem busca por sua origem há
milênios. Voltando sua mente para o cosmo faz o link com sua intuição sobre
sermos seres estelares. Estamos buscando o caminho perdido, a memória apagada,
a resposta que não ousamos olhar e ler, e como leigos olhamos para o desafio
das viagens espaciais como uma realidade sem volta. Há 200 anos era uma ficção
tão distante quanto romantizada em livros e filmes. A surpresa é este hiato no
tempo que nos causa perplexidade: em um período relativamente curto avançamos
mais que em dois milênios.
Conhecemos pela coragem e
desprendimento de homens e mulheres que abraçaram o desafio de levar a
humanidade para além de suas fronteiras as consequências dessa jornada, seus
desafios, perigos, fracassos e sucessos. Hoje estamos indo além buscando
códigos de linguagem não humanos que somado à transdisciplinaridade dos
conteúdos agregados somam conhecimento e resultado neste século XXI.
Apollo 8
Sala de comando Apollo8
Para esta matéria, a inspiração
veio ao olhar para o céu onde mais um salto nesta jornada para outros orbes tem
avançado em busca de novas tecnologias, engenharia espacial, medicamentos,
alimentação, trajes, etc... ao assistir o lançamento do foguete Space
X Crew Dragon. Sim, para mim uma surpresa estar na data desse passo
histórico. Em lançamentos anteriores os estágios ao se separarem da capsula
ficavam no espaço somando aos milhões de outros detritos deixados por experiências
anteriores – lixo espacial. Avançamos para o reaproveitamento do primeiro
estágio que voltou ao solo com sucesso. Outro ponto de destaque está na
abertura do segmento turístico não mais ser uma possibilidade, mas
concretamente uma realidade. Hoje, com um contrato de 30 anos assinado com a
NASA, o SpaceX com sua avançada tecnologia dará inicio às missões tripuladas e
envio de carga para a ISS.
O futuro das capsulas espaciais
Os acidentes também estão como
prioridade nos exaustivos testes para minimizar e eliminar os riscos de desastres. Hoje, a capsula com a
tripulação pode ser liberada do corpo da nave em caso de acidente. Entram
também nesta nova fase roupas e equipamentos mais confortáveis e práticos para
a tripulação.
Um pequeno histórico
Em pleno século XXI ainda existe
a dúvida se o homem pisou na Lua, precisamente Neil Armstrong, Buzz Aldrin
e Michael Collins. Como em toda a história humana para novas realidades,
principalmente quando envolve aspectos que contrariam grupos sociais, religiosos
ou políticos, a necessidade em plantar dúvidas e gerar desinformação serve como
forma de controle. É preciso criar a desconfiança, e deixar a dúvida ser um
fator de desestímulo ao conhecimento e evolução da humanidade; um exemplo atual
é a teoria de que alguns voltaram a acreditar que a Terra é plana.
A dimensão que podemos alcançar,
o salto que estamos dando em relação à manutenção do planeta e preservação da
raça humana tem sido uma forma de arrebanhar pessoas enraizadas em crenças
limitantes plantadas por aqueles que querem manter controle sobre o que
continua sendo a causa dos desvios do ser humano: o medo.
“Sonho nenhum é
impossível”
Neil Armstrong
Com o advento da internet, e a
possibilidade de “busca” em várias áreas do conhecimento e obtenção de fatos em
tempo real começamos a entender os estados da matéria, dimensões, tempo/espaço,
e nossa relação biofisicoenergético dentro desse quadro. Tesla conhecia este
potencial, no entanto, não foi capaz de ser compreendido em sua época. Hoje,
décadas depois suas descobertas são fundamentais para a compreensão de perguntas
que estavam sem respostas. Hoje é compreendido e seu trabalho serve de base
para muito do que hoje é realizado.
Somos mais do que imaginamos,
somente não nos permitimos ser.
Nossa jornada está apenas
começando. Foram 200 anos, um lapso que classificamos como “tempo”. Reconhecer
e estimular o reconhecimento desses homens e mulheres que olham para o presente
como sendo o futuro é nos dar a esperança de que nossa jornada até aqui é o
resultado de nossa determinação, persistência e coragem.
Com o inicio entre o desafio de
querer chegar primeiro com sucesso à corrida espacial, e dominar o espaço e
suas leis – sem entrar no aspecto político entre EUA/União Soviética, hoje
Rússia – este capítulo da história deu o pontapé definitivo para que as viagens
espaciais se tornassem realidade.
Yuri Gagarin se tornou o primeiro
homem conhecido a realizar uma viagem ao espaço para conhecimento dos povos na
Terra. Hoje, já se discute a nação espacial, uma comunidade de humanos e,
futuramente, outras raças não humanas, que estejam em contato conosco, abrindo
as fronteiras para além do planeta. Uma nação construída no espaço, sem
barreiras ideológicas e raciais. Vamos acompanhando para ver os crescentes
resultados desse novo desafio. Quem quiser saber mais é só acessar o site de
Asgardia. Para além desse desafio que está estruturado e fazendo parte de
organizações no planeta, podemos vislumbrar também cidades intraterrenas e
marítimas. Com isto, estamos aprendendo que preservar o planeta não é somente
uma questão humana, mas que inclui várias outras raças.
Nosso colapso afetará outros
sistemas neste quadrante, a busca pelo equilíbrio não se relaciona a profetas e
visionários, mas na manutenção de outras civilizações além da nossa. Da mesma
forma que avançamos sobre habitats destruindo diversas espécies –
desequilibrando o meio ambiente, eliminando vida animal, vegetal e animal –
temos o potencial para fazer o mesmo neste quadrante que habitamos. Afinal,
somos os próximos extraterrestre em busca de novas experiências. Esta
preocupação está em algumas das raças que nos visitam, algumas vivendo entre
nós, e isto tem impedido algumas situações que possam sair do controle.
Preservar e evoluir são sinônimos
neste ecossistema planetário que habitamos, e somente tomando consciência desse
fato chegaremos aos resultados que todos almejamos – Uma cultura de Paz!
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