Uma nova fase. Mais perguntas que respostas
“Uma nova fase” tem como objetivo trazer
mais perguntas que resposta. Isto porque
cada fase da humanidade que viveu em uma época especifica transcreveu sua
vivência através de seus interlocutores de uma forma que fosse relativamente de
fácil entendimento. Não é possível relativizar,
ou desconsiderar este fato. Nos dias atuais repetimos a mecânica adaptando às
novas tecnologias perguntas que a algumas décadas responderíamos de outra
forma. Continuando nos relatos sumérios teremos o idioma Ana’kh dos Anunnaki, e
primeiro idioma passado para a humanidade criada cuja linguagem cifrada deu aos
escribas, ou tradutores da época, uma liberdade de interpretação que torna
difícil separar o que é real e o que subtendido. Várias outras raças estiveram
antes deles (Anunnaki) no planeta, narrados nos próprios registros encontrados,
e vários experimentos com as espécies aqui existentes não foram bem sucedidas.
Podemos aqui interpretar que este planeta não foi totalmente desabitado, mas a
interferência de geneticistas, ou cientistas curiosos que aqui estiveram, trouxe
uma gama de inserções ao código genético de várias raças que aqui habitavam. Os
Anunnakis, pelos registros encontrados e decifrados, foram os que obtiveram o melhor resultado
criando a primeira raça humana como a conhecemos hoje com seu primeiro
espécime: Abel ( o Adão bíblico) cuja raiz significa “original”, o primeiro
protótipo; e Eva que pelos relatos não
saiu de uma “costela” de Adão, mas do gene de um Anunnaki, neste caso Enki.
Aqui não estamos traduzindo aspectos religiosos, místicos, nem comparativos
históricos. Estamos buscando entender como uma narrativa pode trazer várias
interpretações dentro de um idioma não nativo, aliás não existia, e que tem
variações e aglutinações gramaticais que poderiam à época levar a
interpretações das mais variadas formas trazendo com isso a criação de toda uma
estrutura de sociedade que evoluiu para a nossa época. O significado de
palavras em sumério, acadiano, árabe, babilônico, assírio, hebraica, aramaica
são derivadas deste idioma – Ana’kh, influenciando inclusive muito do que foi
agregado na evolução das línguas ibéricas.
Quanto
foi absorvido dos hábitos desta raça, e de outras que aqui estavam, e quanto
interferiu na tradução e entendimento dos fatos narrados na época? Nem mesmo os
tradutores e epigrafistas sabem dizer, pois muito deste material não teve
tradução por não encontrarem referências para decifrar os códigos nele
transcrito. Influenciar pessoas nos parece vem de muito antes de nos entendermos
como sociedade moderna. Nossos parâmetros sociais, religiosos, políticos, filosóficos,
entre outros, tiveram base em algum modelo, não surgiu de uma intuição. As
placas sumérias narram vários desses episódios, inclusive sobre
relacionamentos, amor. Seres que se apaixonam por criaturas criadas por eles
geneticamente. Portanto, não estamos inovando em alguns aspectos, apenas
tentando entender o que é a assimilação entre culturas, sua influência naquela
que se torna mais dependente de suas crenças e conhecimento. Estamos buscando
entender estes supostos seres que interagiram com a raça humana, com ela
conviveu, e mostrou vulnerabilidades. A minha teoria sempre foi em humanidades,
cada uma com seus códigos genéticos próprios de acordo com a procedência, mas
humanidades. Vamos separar as “criações” humanas a partir de visões e
interpretações de cada povo, o que transformaram em ideologias e políticas
humanas, e o que provavelmente não corresponde ao real. Tudo que gera poder
descontrolado ou ambicioso distorce os fatos. Portanto, aqui estamos tentando,
sim tentando, um olhar totalmente fora do humano. Para isso é preciso tempo,
persistência e critérios de observação. O estudo está na fase preliminar em
várias instituições, portanto ainda seletiva, fechada. A troca de informação
restrita, mesmo com os protocolos criados e ditos estudos abertos à discussão.
Em
seus estudos epigráficos Kurt Schildmann procurou trazer à tona o que
arqueólogos, cientistas e epigrafistas modernos não ousam traduzir em seus
trabalhos. Para ele a intervenção
extraterrestre trouxe mais problemas do que resultados:
“Acredito que há certamente um cosmos biológico
alienígena em conflito com o cosmos biológico terreno. Ao fazê-lo, as forças psíquicas entram em vigor, assim como
manipulações e reações genéticas, clonagem e finalmente medidas
"técnicas". A técnica inclui
falar, incluindo escrever e ler. Construir e operar
equipamentos, procurando, desenvolvendo, explorando recursos, provocando cataclismos como medidas de
limpeza e reinício ( aqui pode estar citando o evento pré/
pós-diluviano). As pessoas imitam isso com a
guerra, mesmo com guerras econômicas ou campanhas publicitárias.
Agora, sobre o assunto da linguagem que opera em grande parte com as ficções
quando ao som é dado significado.”
“O Protogrammatik é a primeira lição de linguagem
para todos os planetas do universo habitados por seres humanóides. nomes às primeiras coisas, mas o protograma
importado. O
discurso incorreto estragou muito no episódio, mas alguns passaram. Interessante
para o tinkerer*. Mesmo que para outros fique
sem sentido”. Adam(Adão) não deu
*O
nome ou substantivo - é o tipo de palavra cujo significado determina a
realidade. Os substantivos denominam todas as coisas: pessoas, objetos,
sensações, sentimentos.
Conhecemos
os resultados de interferências em culturas virgens ou isoladas, os processos
de aculturação, o choque de conhecimento, a falta de sensibilidade para manter
intacta suas culturas e tradições. Neste caso, não estamos falando de
aculturação, mas de assimilação. Criaturas supostamente modificadas
geneticamente, ou aperfeiçoadas para determinada finalidade, que assimilam o
“espelho” cultural de seu criador. A falta de outros meios de comparação os
torna seres moldáveis dentro de padrões pré-estabelecidos. Inserir a capacidade
de falar, ler e escrever amplia essa lógica, pois cria o canal de comunicação
ideal para inserir o que é conveniente ao propósito.
Aqui, talvez, o único desvio – se
assim podemos significar – foi terem dado ao ser criado a capacidade de
“sentir”, de “pensar”. A capacidade de discernir, de intencionar e trazer um
divisor de águas para os pensamentos, palavras e ações coletivas deu à nova
raça a independência não programada. A humanidade terrestre começou a andar
pelas próprias ideias e a divergir, discordar do que fora imposto. Talvez criar
modelos à semelhança de seus criadores? São conjecturas baseadas nas narrativas que as
placas sumérias trazem como fato. Não saberemos a verdade, o acontecimento, a
não ser que voltem de seus exílios – Anunnaki – e deem seu lado dos fatos. A tentativa de eliminar o ser humano na época
pré-diluviana não resultou na melhor das hipóteses que seria um recomeço
controlado, talvez. Qual a razão de abandonarem um projeto inconcluso?
Aqui, novamente, a palavra como fator
importante neste enredo, o que nos move, gera paz ou conflito, une ou separa.
Hoje, provavelmente a relação entre culturas humana e não humana teriam um
desempenho mais qualificado na capacidade de troca de intenções, do que uma
assimilação cega. Nancy du Tertre, estudiosa na área
de Xenolinguística, coloca
algumas questões sobre o tema que cito abaixo.
O vídeo anexado é longo mas vale ouvir e tirar as próprias conclusões.
. Precisamos
ser capazes de nos comunicar com eles e descobrir quais são suas intenções, no
campo da política a Xenolinguística tem a ver com a criação de uma estratégia
global para lidar com os visitantes.
. Precisamos
descobrir o que é a linguagem, porque é assim que nós vamos começar a entender
as mensagens.
. Dez maneiras com as
quais os alienígenas se comunicam com a gente, provavelmente mais, mas este é o
básico: voz audível ou sons, telepatia,
manipulação eletrônica de sons, culturas círculos, sonhos, canalização remoto
exibindo dispositivo tecnológico, tais como implantes mentais programados, resposta da espaçonave (sinalizações?) , e linguagem
corporal.
. Tentar saber se podem
falar, porque se você não pode realmente falar faltam todos os tipos
necessários equipamentos anatômicos: boca, laringe, cordas vocais, pulmões,
provavelmente alguns terão. Para isso você tem que saber com quantas espécies
ou raças de alienígenas estamos lidando, minha pesquisa aponta que há entre de
quatro a 82 espécies. Recentemente eu vi um número até 160.
Estamos
experimentando nestas últimas décadas o poder das mídias sociais, e da busca
por conhecimento. Informação em tempo real, registros que antes seriam
inimagináveis obter, e que hoje estão disponibilizados de maneira fácil e,
sabendo buscar, rápida. O volume de informação e desinformação que recebemos separou
de certa forma os mais objetivos dos incautos. Os influenciadores que insistem
em distorcer, ou adaptar informação, perdem espaço para os buscadores sérios.
Estamos aprendendo, mas este é o exercício atual. Qual o poder da nossa
comunicação hoje, e o que aprendemos com os últimos acontecimentos globais?
Estamos preparados para uma nova forma de nos comunicarmos entre nós e com
outras culturas? O que faremos no caso de um novo idioma, ou na hipótese
provável, o retorno da protolíngua original conservada nas placas sumérias?
Esta
nova fase propõe mais buscas, mais estudos, mais leituras. Provavelmente o
intervalo será maior entre o material trazido para discussão, pois vai ficando repetitivo
e pode esgotar-se por falta de interatividade entre aqueles que buscam conhecer
o tema. A interatividade, e os comentários, são sempre bem-vindos e oportunos.
Não pensamos ou articulamos sozinhos. Uma única visão não traz resultados, a
via de mão dupla traz em si a crítica sadia que nos leva a patamares cada vez
mais desafiadores. Inclusive buscando na fonte, o que não é impossível, raro,
mas repito não impossível.
Bom
estudo!
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