DNA e o Código de Linguagem
DNA – Código Genético
Antes de iniciarmos nossa
conversa volto a frisar que a informação
aqui inserida – e em todas os textos publicados - tem dados científicos pesquisados, no entanto,
minhas observações são intuitivas. Esta
colocação é importante, pois impor qualquer informação como fato é limitar a
capacidade humana de questionar, revisar e buscar novos olhares. Os cientistas de diversas áreas andam
perplexos com as recentes descobertas, e ampliam seu olhar para campos antes
considerados abjetos. Pensar é um ato extraordinário. Todos os dias temos a
oportunidade de transcender o imposto como padrão, e descobrirmos que novas
possibilidades se apresentam. Espero que mais esta matéria se torne um novo
desafio ao olhar atento de quem busca.
Biolinguística e DNA
A biolinguística é um campo
interdisciplinar e multidisciplinar que
envolve várias áreas do estudo humano. Como nesta matéria onde buscamos dados
sobre a linguagem e o DNA, cito Noam Chomsky como o precursor deste desafio. Em sua
concepção, a linguagem é uma capacidade humana natural, inscrita no DNA. Para
ele a língua é modificada em cada época, cada região, e cada indivíduo é agente
modificador de sua língua. Temos nesta
colocação uma possível visão de como o ser humano adquiriu conhecimento do
código de linguagem e o adaptou durante milênios para as mudanças sociais,
religiosas, políticas, e de miscigenação entre raças que foram sendo cada vez
mais intensas.
O código
Para você ler um código existem
regras que devem ser conhecidas. No caso do DNA e RNA as sequências permitirão
que sejam “decodificados” em aminoácidos de uma proteína.
DNA - código genético / RNA –
mensageiro: é a linguagem codificada do nosso corpo.
RNA (mensageiro) é o ácido
ribonucleico responsável pela transferência de informação do DNA até o
citoplasma. Para a decodificação os Códons são a chave. O Códon é uma sequência
de três bases nitrogenadas de RNA mensageiro que codificam um determinado
aminoácido, ou que indicam o ponto de início ou fim de tradução da cadeia de
RNAm.
Se o nosso sistema guarda um
código de linguagem genético poderíamos supor que esta “mensagem” nos levaria a
uma probabilidade de decodifica-lo em alguma plataforma de Inteligência
Artificial? Neste questionamento não estamos falando sobre o mapeamento do genoma humano,
mas em desenvolver uma plataforma que gerasse uma leitura semiótica na
estrutura do gene. Se hoje estamos
buscando dentro da visão quântica inciativas no campo dos computadores
biológicos, e podemos incluir a recente entrevista de Elon Musk sobre Neuralink, uma plataforma com este proposito ampliaria o
estudo da linguagem para um campo ainda por ser descoberto.
Vamos ver um caso recente no
campo da quimera: “Cientistas
espanhóis criam ser híbrido de humano e macaco na China”,
esta matéria circulou nas mídias do mundo todo. O embrião não chegou a nascer, pois a gestação
foi interrompida pelos próprios cientistas. Se voltarmos às tabuas sumérias e
outros registros encontrados por arqueólogos na região do Oriente Médio, temos
ali a descrição das tentativas de criação de um protótipo que segundo os
relatos atenderia à necessidade de trabalho braçal. Várias tentativas foram
feitas desta mesma maneira, cruzando espécies.
Na matéria publicada, o
cientista pergunta se a criatura terá consciência, mas a pergunta não deveria
ser : - Qual a linguagem genética que seria criada? Que código resultaria de
tal experimento, e no que afetaria a criatura? Hoje, órgãos sintéticos ou a
partir de células tronco são uma realidade. Esta quimera parece repetição de
algo que foi registrado na história, mas que o ser humano não guarda memória.
Agora, vamos dar um salto
nesta visão, com a mente aberta, para áreas sensíveis à linguagem.
1.
O som – Por que o corpo reage a determinados
sons?
2.
Aromas – Por que alguns aromas influenciam
nosso sistema biológico?
3.
Imagens – O que nosso código guarda como
registro?
Partindo para o que vou denominar
metaciência - o termo já existe – e não metafísica, podemos trazer a pesquisa do
Prof. J.Hurtak para a discussão.
Em 1973, J. Hurtak, ainda ligado
à Universidade da Califórnia, montou uma tabela com dados genéticos inclusive
com letras que codificam o início e o fim de cada uma das sequências dos
aminoácidos e ácidos nucleicos (códons), utilizando o Código do Nome Divino. No
Livro do Conhecimento – As Chaves de Enoch”,
a Chave 202, detalha o código DNA como uma série de matrizes.
“O Livro do Conhecimento – Chaves de Enoch,
não é um ensinamento canalizado. Não é um livro para ser lido meramente em
sequência, mas uma Coletânea de ensinamentos. Está escrito em código
logo-simbólico que funciona tanto como pictografia e alfabeto, para que cada
letra e palavra representem um cenário visual em uma sequência mais ampla de
significado. A sintaxe linguística baseada em uma lógica multivisonária em vez
de mera racionalidade formal é, portanto, única e requer experiência direta
para que seja compreendida.” J.J.Hurtak
“As chaves da biofísica futura
são dadas nas membranas nucleares envolvidas em código de transparência
linguística além da desnaturação do ácido e na formação do gel pelos núcleos
que conectam diferentes cromossomos mamíferos uns aos outros.” J.J.Hurtak
O que podemos apreender nestas
duas explanações?
J.J.Hurtak demonstrou em sua
pesquisa que o nome YHWH está codificado dentro de cada função bioquímica em
nosso corpo, especialmente dentro da matriz vivificada do DNA-RNA ( São três
letras: Yod-He-Vav). Trazemos, portanto, importantes mecanismos biológicos de
herança que nos encaminhará para uma nova perspectiva humana se levarmos em
consideração este trabalho. Aqui podemos destacar o poder do mantra quando
pronunciado em sequência, a influência do incenso e dos signos que remetem a um
código de linguagem universal.
Mas, onde queremos chegar com
esta visão de “código de linguagem” que não esgota aqui? Afinal, temos outras
bases de discussão para investigar, pois estamos buscando dados da linguagem
universal. Aquela que nos dará a base para a formação de um protocolo
linguístico para registro de linguagem de povos ancestrais – aqueles que não
estão na história. Por enquanto,
pontuamos alguns itens para que se desdobrem em questionamentos:
1. Compreender
o porquê a PALAVRA é importante no contexto humano. Entender que
vibração emitimos e que reverbera em nosso físico, e entorno.
2. Lembrar
que a língua hebraica tem sua origem desconhecida, mesmo que os judeus
ortodoxos considerem Moisés como seu precursor cerca de 3.300 anos atrás.
3. Vários
símbolos estão reproduzidos em achados arqueológicos da era Suméria. Muitos destes
registros estão em tradições de diversos povos, cada um dentro de sua visão.
4.
Se considerarmos os escritos sumérios como base, então iremos a aproximadamente
450.00 anos atrás quando os primeiros visitantes documentados( nestes escritos)
chegaram por aqui. Neles estão registrados que antes desta raça outras haviam passado por aqui. Estas
civilizações trouxeram o conhecimento em várias áreas e a linguagem como a
entendemos hoje. Para este entendimento os genes que formaram a raça humana
seriam destes seres, portanto trazendo em sua base os códigos necessários para
a evolução da espécie.
5.
Segundo o Livro do Conhecimento, “o uso das
novas codificações irá:
5.1
– Preparar o homem para ocupar novos limiares de
espaço-tempo;
5.2
- Superar
o processo de envelhecimento de uma determinada herança biológica;
5.3
- Criar
uma pulsação bioenergética capaz de ser usada com arranjos espaciais infinitos, para que o sistema biológico não
esteja limitado a qualquer campo planetário, mas possa circunavegar livremente
além do espectro gravitônico galáctico;
5.4
-
Permitir uma nova relação-cruzada com a espiral genética da vida pela
síntese de luz tal como a ultravioleta.
Uma linguagem que faz mais
sentido hoje, do que décadas atrás pelo avanço de novas tecnologias, e
descobertas recentes no campo da ciência. Se prestarmos atenção no item 5, ele nos dá
uma possível visão de como os visitantes navegam pelo cosmos. O homem ainda não
tem o biotipo adaptado para suporte de vida no espaço por longos períodos. As
recentes pesquisas com o astronauta Scotty
Kelly e seu irmão gêmeo após um ano na ISS, demonstram as consequências.
Portanto, que códigos de linguagem estão inseridos em raças não humanas que as
tornam aptas a navegar pelo universo? Por que as mais diversas culturas humanas
têm em seus registros que o “verbo” é o ponto central na criação? Talvez
estejamos negligenciando o que para cada um de nós é de uso recorrente,
banalizado e mal direcionado: a PALAVRA.
No livro “ O Mito da Criação”, no
oitavo capítulo, o autor Philip Freudn,
cita o Verbo. Nesta
resenha do livro destaquei o parágrafo : “No oitavo capítulo intitulado
“O Verbo” encontram-se os mitos que contêm o tema da força da palavra falada,
que se torna mágica. O mais famoso relato que os ocidentais reconhecem é o mito
da criação bíblica onde é dito que “Deus é o Verbo”, mostrando a Palavra Divina
como início de tudo. O mito egípcio do deus solar da manhã, Khepri, que se cria
a si próprio proferindo seu nome, é outro protótipo. O Gilgamesh sumério relata
que o Céu e a Terra foram separados porque o nome “homem” foi pronunciado, e
tal mito aparece entre os judeus e, é claro, passa para os cristãos. Aos judeus
- principalmente os da linha mística da cabala - é dito que Deus criou todo o
universo através da palavra e das 22 letras do alfabeto hebraico, somando mais
10 emanações presentes no Sefirot”.
Parafraseando Nicola Tesla - “
Um grande número de seres humanos nunca está ciente do que acontece ao seu
redor , e dentro dele”.
Vamos em frente!
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