A corruptela da inteligência


Vivemos tempos incríveis, onde a possibilidade de alcançarmos o conhecimento é factual e palpável. No entanto, será que o ser humano quer saber sobre realidades que até alguns séculos seriam inviáveis comentar? Registros arqueológicos como tábuas anteriores à civilizações da Sumériana, Acadiana, entre outras de todos os continentes, trazem menção a uma tradição onde a humanidade como a conhecemos hoje surgiu de uma necessidade básica de um povo que precisava de indivíduos para tarefas onde a mão de obra não era compatível com aqueles que aqui chegaram vindos de outros orbes, deste sistema solar. Com o aumento da massa populacional criada geneticamente, e a necessidade de controlar esta nova “raça” – os primeiros espécimes humanos que esboçavam traços de inteligência - foram criados códigos para que as regras fossem obedecidas. Surge o conceito de divindade, de seres superiores, de obediência e reverência.


Com o passar do tempo estas regras foram sendo agregadas, e aperfeiçoadas, pelos diversos grupos que se formavam dando origem, por exemplo, ao Código de Hamurabi, ao Código de Manu, entre outros, a partir de civilizações oriundas da Mesopotâmia, que nada mais é do que o controle social daquele agrupamento humano terrestre descendente dos primeiros humanos criados, e que passara a dominar o código de linguagem  da raça criadora.


Chegamos ao século XXI com as portas desta realidade – a busca por informação - sendo colocada à disposição de quem rastreia dados sobre as origens da humanidade, e o homem moderno deste século começa a entender que estamos caminhando para uma nova realidade que é a colonização de outros planetas, e que provavelmente poderá repetir o que registros de várias civilizações trazem em sua narrativa- mesmo que em sua maioria traduzidos de acordo com interesses de grupos e épocas  - o domínio de um povo a partir do choque cultural entre civilizações diametralmente opostas. Temos na tradição oral o risco de interpretação e valorização de dados que podem ser omitidos, ou acrescidos de outras informações que priorize o momento daquele povo em relação a conduta social, religiosa e política.


Voltando aos povos que reforçam esta narrativa temos o povo sumério que surge na região da Mesopotâmia, mas de onde? Como? Se voltarmos na história veremos que os expulsos do “paraíso” por conhecerem demais sobre a realidade à qual são submetidos e se rebelarem são os mesmos que dão início ao que hoje é convencionado pela arqueologia como o início de civilizações inteligentes com organização social e política estabelecidas. Comparando os códigos de linguagem notamos que são muitas as semelhanças entre as diversas tribos que daí surgiram. O ele perdido, a falta daquele material genético que dê o contraponto aos registros antigos, não poderá ser aceito sem que a ciência se liberte das amarras do truísmo e amplie as variáveis para uma análise menos convencional do tema evolução.


“Alguns dos argumentos mais incisivos a favor e contra a possibilidade de vida extraterrestre vieram de cientistas que têm apenas um interesse passageiro na questão. Suas visões eram tipicamente mais influenciadas por seu trabalho profissional em suas próprias disciplinas do que por contatos mais prolongados com outras pessoas interessadas na vida além da Terra. Assim, ao tentar avaliar suas posições, é vital entender os marcos conceituais dentro dos quais suas especulações surgiram. Um quadro teórico que desempenhou um papel importante nos séculos 20 e 21 é a teoria da evolução moderna. Examinando até que ponto esse paradigma impactou vários campos nas últimas décadas, podemos entender melhor a diversidade de pontos de vista sobre a vida extraterrestre mantida por cientistas de várias disciplinas.”

“Apesar de todas as incertezas inevitáveis ​​ao lidar com um tópico tão especulativo quanto a vida extraterrestre, duas inferências podem ser feitas. Primeiro, os materiais genéticos estarão sujeitos a mutações. A autocópia precisa é a principal função de qualquer material genético, mas dificilmente é concebível que nenhum erro de cópia seja feito. Se tais erros ocorrerem, é possível extrair a segunda inferência: as variantes que surgirem definirão o cenário para a seleção natural. Isso deve ser um denominador comum da vida terrestre e extraterrestre.” (The Evolution of Extraterrestrials-Archaeology,Anthropology,and Interstellar Comunication-NASA)


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