TRANSIÇÃO
O período pelo qual passamos
deixou uma lacuna em nossa disposição, aqui na página, em discutir o elemento que causou toda esta
mudança planetária. A intenção era trazer uma pesquisa sobre a “linguagem”
desta cepa e sua comunicação com o hospedeiro – o ser humano. Porém, o que não
vem da natureza e é adaptado para ser um veículo de desagregação, um elemento
vivo, inteligente e com uma capacidade de adaptação e mutação tão veloz que
nenhum expert ainda conseguiu uma visão clara sobre sua origem – artificial ou
natural - como atuação no organismo humano, não nos deixou espaço para
discussão. Qualquer alegação seria suposição.
Estamos com vários materiais que
postaremos a partir do próximo mês dentro do nosso tema, Xenolinguística, mas
urge neste momento, aqui seguem posições pessoais, falar sobre este período de
transição como Humanidade. Qualquer probabilidade e cenários futuros requer
dados e análises o mais próximo das variáveis, que nos levará a um cenário
futuro provável. Nada de adivinhações, ou exercício de futurologia, e sim um
acompanhamento dos fatos diários que vão se apresentando com certa ambiguidade.
Estão sendo cogitados um único sistema financeiro; uma vacina ID 2020 – vacina
quântica com marcação digital, que abre possibilidade para análise
comportamental, entre outros cenários.
O medo e o pânico tornam o indivíduo
frágil e capaz de aceitar situações que em situação normal não aceitaria.
Estamos presenciando isto no dia a dia, a linguagem corporal, o aumento da
agressividade, a volta de um macartismo velado, desinformação em massa, e abuso
de poder. Um quadro que nos leva ao termo distopia, que é aquele cenário onde a
opressão extrema ou a privação se instala. Nosso filtro mental tem em grande
parte responsabilidade sobre este olhar, pois quando somente aceitamos a informação que coincide com nossos
conceitos, e deixamos de perceber o que não “bate”, alteramos seu entendimento
e repercutimos de uma forma distorcida. Hoje, com as novas tecnologias este
repercutir sem uma pausa para análise dos fatos, ou dados apresentados, tem
gerado uma massa crítica onde o acúmulo de energias desgastantes tem como
resultado mentes confusas e manipuláveis. Expor o que a experiência de vida nos
traz como oportunidade de amadurecimento deveria estar na tônica nestes dias
confusos. Quando abrimos nossa mente desapaixonadamente para observar o quadro
geral, nacional e internacional, os acontecimentos ficam mais claros e saímos
das inúmeras teorias. Ter acesso aos dados mais concretos para reflexão, saindo
da manipulação diariamente sedimentada, nos proporciona ver o que tentam
subverter. A palavra é mudança, não tem outra opção dada por este evento
global. A ganância por poder e dinheiro, o desrespeito pela vida espelham onde chegamos como sociedade humana.
Porém, você está perguntando: -
Onde estão estes dados? Boa pergunta, não vou divergir de você, pois está
difícil separar dados em tantos comunicados. Aqui vale repetir: informação
é diferente de comunicação. No
entanto, existe um parâmetro que pode servir de base quando você começa a olhar
seu próprio entorno, bairro, cidade, estado e, principalmente, algo
deliberadamente subestimado - coração e
mente, nosso centro de intuição. Um
ótimo exercício que permite medir seu grau de discernimento e estado lúcido
para encarar as próximas fases que virão. Quais fases?
A transição é uma realidade, não
há como negar. Os rumos para uma nova sociedade e sua regras estão sendo
impostas como em um jogo de damas. Alimentar desesperança está sendo discurso
oportuno para deixar o indivíduo letárgico. Ser consciente do momento é fazer
sua parte respeitando o outro e levando esperança, pois ainda existem aqueles
que contribuem para uma sociedade melhor, um mundo melhor. Portanto, cabe a
cada um de nós escolher como será este futuro, uma distopia ou uma nova
abertura de consciência humana para uma sociedade mais fraterna, onde respeito
e dignidade prevaleçam. Seja responsável pelo conhecimento, o medo enfraquece o
indivíduo. Seja responsável por não compartilhar o medo e a aflição, esta é a arma
dos que querem abrir espaço para o desequilíbrio físico, mental, emocional e
espiritual do ser humano.
Qual o sentido de Humanidade?
Começa pelo Nós, não somos uma ilha. Quando entendermos e aceitarmos essa
condição teremos Paz.
A Vida atrai Vida,
A Alegria atrai Alegria,
A Esperança atrai Esperança.
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