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Este texto procura ser a continuidade dos anteriores: Comunicação, linguagem e língua; Pensando fora da caixa: De xenolinguística a cefalópodes; Reconstruindo sobre as ruínas de ontem;  lembrando a vocês que é totalmente intuitivo, pois minha área é comunicação, não sou arqueóloga, paleontóloga ou linguista. Minha matéria preferida na universidade sempre foi semiologia e daí vem este meu interesse pelo questionamento sobre outras formas de linguagem e seus significados. Por este motivo as pesquisas realizadas ao longo destas últimas décadas, e as descobertas que profissionais e cientistas fizeram são parte importante e constante nestes textos. Quando comecei a pesquisa que foi orientada a partir da experiência de Maria, codinome do personagem real que narra sua experiência no vol. 1 da trilogia “Senhores dos Céus, por Irenia, com a qual mantenho contato, o mote foi buscar um entendimento para o quê significaria ou qual a motivação para um código que ela escrevia e falava, mas não sabia o significado. Interessante, não é mesmo? Parrilha, que é outro codinome do personagem que nos ajuda nestes primeiros passos, e não está mais entre nós -  um golpe duro em uma pesquisa que já poderia ter avançado muito mais - nos deu a motivação para continuar e não desanimar. Portanto, o tema não esgota e a jornada não parece ser curta. Inclusive, abrimos aqui a possibilidade para quem quiser participar com seus conhecimentos, interagir com material, nós acrescentaremos ao estudo com todos os créditos. Fica a dica para quem quiser caminhar conosco nesta jornada.

Com isto, e respeitando o anonimato dos que querem preservar suas identidades, seguimos em frente buscando chegar cada vez mais perto de destravar este espaço entre os lados – quem contata e quem é contatado. Sempre levando em conta os espaço não preenchidos da história humana e que cada vez mais vem passando por avaliações através de novas descobertas.

Leia na íntegra no Via Fanzine

Boa leitura!

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